A Ibatiba Assessoria, Consultoria e Intermediação de Negócios,
citada em delação de um ex-executivo da Andrade Gutierrez como empresa
utilizada para repassar propina ao senador Romero Jucá (PMDB-RR),
recebeu R$ 30 milhões de empreiteiras investigadas na
Operação Lava Jato. De acordo com o Ministério Público Federal, os
repasses foram feitos pela própria Andrade, Mendes Júnior e OAS de 2010 a
2012.
Em sua delação premiada homologada em abril deste ano, o ex-diretor de Energia da Andrade Gutierrez Flávio Barra afirmou que Jucá indicou como a propina deveria ser repassada.Alvo de três inquéritos relacionados à Lava Jato, o senador peemedebista foi um dos principais articuladores políticos do presidente em exercício Michel Temer. Ele deixou o cargo de ministro do Planejamento em maio, após divulgação de conversa gravada com o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. Na conversa, o senador sugere um pacto para deter o avanço das investigações da operação.
Em sua delação premiada homologada em abril deste ano, o ex-diretor de Energia da Andrade Gutierrez Flávio Barra afirmou que Jucá indicou como a propina deveria ser repassada.Alvo de três inquéritos relacionados à Lava Jato, o senador peemedebista foi um dos principais articuladores políticos do presidente em exercício Michel Temer. Ele deixou o cargo de ministro do Planejamento em maio, após divulgação de conversa gravada com o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. Na conversa, o senador sugere um pacto para deter o avanço das investigações da operação.
Em depoimento que cita Jucá, o ex-executivo da Andrade Gutierrez disse
aos procuradores de Curitiba que a Ibatiba operava como uma das empresas
de fachada utilizadas para escoar propina paga pela empreiteira em
razão da construção da Usina Angra 3, no Rio. O montante movimentado nas
contas da Ibatiba foi identificado após a Procuradoria da República
solicitar a quebra de sigilo de um grupo de empresas apontadas como de
fachada e ligadas à Mendes Júnior. Via g1.
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