Diego Molano foi para Cúcuta, capital do departamento de Norte de Santander, que faz fronteira com a Venezuela, onde afirmou que, na sequência do ataque com uma viatura carregada de explosivos, no quartel-general da Trigésima Brigada do Exército, 36 pessoas ficaram feridas, das quais três em estado grave.
Segundo o ministro, a primeira hipótese indica a responsabilidade dos guerrilheiros do ELN numa ação que chamou de "ato insano e vil", embora também seja investigado o envolvimento de "dissidentes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e dos Grupos Armados Organizados) 33 (GAO)".
No departamento de Norte de Santander, há forte presença do ELN, dissidentes da guerrilha desmobilizada das Farc e outros grupos criminosos que lutam pelo controle das culturas de coca e das rotas do tráfico de droga.
Molano afirmou que uma viatura branca, carregada de explosivos, entrou nas instalações militares com dois homens passando por funcionários públicos. Duas explosões ocorreram pouco depois.
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