Os nomes foram apresentados em live realizada pelo CPB no Facebook e no canal da entidade no YouTube. Antes da divulgação, foi prestada uma homenagem a Dirceu José Pinto, bicampeão paralímpico da bocha, que faleceu em abril do ano passado.
"Vivemos um momento sem precedente na história recente. Todos estávamos preparados para esse momento há um ano, quando lamentavelmente surgiu a pandemia [da covid-19] e o sonho dos atletas teve que ser adiado por um ano. A pandemia continua e esperamos que esteja rumando para o fim. Esperamos ainda que os Jogos sejam uma grande alavanca que represente a recuperação dos nossos povos, pois esporte significa resiliência e autoestima", afirmou Mizael Conrado, presidente do CPB,
O Brasil estará presente em 20 das 22 modalidades. As exceções são o basquete em cadeira de rodas e o rugby em cadeira de rodas. O atletismo é o esporte com maior representação brasileira: 64 nomes, três a mais que na Rio 2016. Inicialmente, seriam 54 atletas, mas na última sexta-feira (2), a atualização do ranking de alta performance do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, sigla em inglês) garantiu mais dez vagas ao país.
A delegação terá competidores nas modalidades que estrearão na Paralimpíada. No parabadminton, o país será representado por Vitor Tavares na classe SS6 (nanismo). No parataekwondo, são três atletas: Silvana Cardoso, Nathan Torquato e Débora Menezes, todos da classe K44 (amputação de braço).
"A expectativa é muito boa. Tenho feito um trabalho pesado, focado no objetivo de trazer o melhor resultado para o Brasil. Estamos sempre analisando os jogos e trabalhando para melhorar", disse Tavares, em vídeo enviado ao CPB e veiculado na live.
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