Renan acompanhava dirigentes da empresa Gramazini Granitos e Mármores Thomazini, a mesma que lhe doou um carro elétrico. O filho de Bolsonaro é alvo de um inquérito da Polícia Federal que apura suspeita de tráfico de influência e lavagem de dinheiro.
Marinho confirmou à comissão que a audiência havia sido solicitada pelo gabinete do presidente Bolsonaro, por um de seus auxiliares.
O ministro foi questionado pelo deputado Léo de Brito (PT-AC) se ficou constrangido com esse encontro, e Marinho respondeu que não.
“Não causou constrangimento. Ele entrou calado e saiu calado. Só soube que era filho do presidente porque alguém me apresentou a ele”, disse o ministro.
Não é a primeira vez que a atuação de Jair Renan junto a empresas chama a atenção. Em dezembro do ano passado, o deputado Ivan Valente (PSOL-SP) entrou com uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitando que o “filho 04” do presidente fosse investigado por eventual crime de tráfico de influência e lavagem de dinheiro.
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