Ao todo, 4 mil pessoas foram selecionadas pela Opas, de acordo com os dados fornecidos pelo IBGE. Elas serão submetidas a um teste sorológico, com coleta de sangue, para diagnóstico do IGG positivo. Isso indica se aquele indivíduo já possui anticorpos contra o coronavírus. Os participantes também vão responder a um questionário para saber se já foram diagnosticados ou não com a doença, se já foram vacinados ou não, qual imunizante tomaram, entre outras coisas. A pessoa assina um termo de consentimento e os dados serão mantidos sob sigilo. Cada uma recebe login e senha para acessar um sistema com o resultado do exame, que sai em 30 dias.
O DNA Center vai ficar responsável pelo trabalho de coleta, armazenamento e embarque das amostras, que serão analisadas pela Fundação Oswaldo Cruz, a Fiocruz, em São Paulo. Cerca de 20 profissionais do laboratório estarão envolvidos na pesquisa. “Esse é um trabalho de extrema importância para montar uma fotografia da covid-19 no país e, partir disso, contribuir para a tomada de decisões baseada em evidências, embasando as respostas em saúde pública. O DNA Center foi escolhido por causa da nossa capacidade de logística e de pessoal e pelo know how que temos em trabalhos semelhantes”, destacou Andrea Fernandes, sócia-diretora do DNA Center.
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