Divulgado na sexta-feira 1°, o boletim mostra que houve redução nos números absolutos de internações (-27,7%) e óbitos (-42,6%), devido aos avanços no processo de imunização, com mais de 234 milhões de doses de vacinas aplicadas (68,2% da população com a primeira dose e 41,6% com o esquema vacinal completo).
Segundo a Fiocruz, a circulação de novas variantes do vírus tem aumentado o número de infecções, mas não necessariamente o número de casos graves, devido à proteção adquirida por grupos populacionais mais vulneráveis vacinados, como idosos e pessoas com doenças crônicas.
Os pesquisadores alertam que “o momento exige cautela para se evitar reveses indesejáveis. O fim da pandemia não representará o fim da ‘convivência’ com a covid-19, que deverá se manter como doença endêmica e passível de surtos mais localizados”, informaram. As informações são da Revista Oeste.
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