O gasto com o auxílio emergencial deste ano atingiu R$ 52,4 bilhões,
após pagamento da sexta e penúltima parcela aos trabalhadores informais e
famílias de baixa renda. O valor representa 80% do orçamento previsto
pelo governo federal para o benefício, de R$ 64,9 bilhões, com aporte
por causa da prorrogação de quatro para sete parcelas. A última será
paga até o fim de outubro.
O auxílio também responde pela maior parte (53,9%) das medidas editadas pelo Executivo para o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus, que já superaram R$ 97,3 bilhões para várias ações, de um total de R$ 135,6 bilhões neste ano.
Em segundo lugar estão as despesas adicionais do Ministério da Saúde e demais ministérios, com R$ 17,8 bilhões gastos, e, em terceiro, aquisição de vacinas e insumos contra a Covid-19, que chegou a R$ 13,7 bilhões.
Os números são do Monitoramento dos Gastos da União com Combate à Covid-19, atualizados diariamente, no Portal Tesouro Transparente, da Secretaria do Tesouro Nacional, ligada ao Ministério da Economia.
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