“Eu estou precisando fazer um monte de coisas do meu negócio e não consigo. Tá desesperador. Posso te garantir que tem milhares de pessoas que vendem pelo Instagram e também estão desesperadas nesse momento”, conta Adriana Marinho, dona da Berenix, loja virtual de lingeries e pijamas.
Quase 100% das compras no site da marca são feitas a partir das postagens no Instagram e pelo WhatsApp. Ela conta que estava em contato com várias clientes e esperando o pagamento de algumas delas para fazer a entrega dos produtos ainda hoje pelos Correios.
“Preciso separar pedidos, confirmar pagamento, fora que não sei quem recebeu minhas mensagens. A conexão com os clientes tá totalmente parada”, diz Adriana.
Julia Barbosa vende pães de fermentação natural em São Paulo. Ela recebe as encomendas exatamente às segundas-feiras, até às 18 horas, e faz as entregas às quartas e sextas. Quando percebeu que o WhattsApp não estava funcionando, ficou sem saber o que fazer.
A empreendedora chega a receber até 20 pedidos em uma segunda normal e faz as compras dos ingredientes de acordo com a demanda.
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