Ao clicar no link, a vítima do golpe faz o download de um trojan bancário, um sistema malicioso capaz de roubar credenciais bancárias. O vírus, nomeado como Grandoreiro, é capaz de criar pop-ups falsos de bancos para que a vítima forneça login e senha.
O trojan é muito comum em diversos países, inclusive o Brasil. A única diferença para os outros lugares é a forma como ele é distribuído para os dispositivos. Até o momento, o golpe do e-mail fingindo ser o WhatsApp só foi detectado na Espanha, mas a atenção precisa ser mantida no Brasil.
“Não podemos descartar a possibilidade de que essa mesma estratégia não seja utilizada posteriormente em campanhas que visem países latino-americanos, por isso é importante se informar sobre esses tipos de campanhas para evitar cair na armadilha caso receba um e-mail com essas características”, alertou Camilo Gutiérrez Amaya, chefe do laboratório de segurança da ESET na América Latina.
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