De acordo com ele, o retorno não é obrigatório para o estudante cuja família ainda não tem segurança de mandar os filhos para a escola. Em casos, como esses, os alunos continuarão a ser atendidos de forma remota.
Essa é a última etapa de um programa de retomada iniciado em julho deste ano. No início, era permitida apenas a presença simultânea de 30% dos alunos nas salas de aula. Em setembro, o percentual foi ampliado para 60%.
“Nesse espaço de tempo nenhum caso registrado. Por isso temos segurança de que isso será possível”, afirmou.
Getúlio Marques ainda afirmou que as escolas estão preparadas para o retorno, atendendo a medidas sanitárias determinadas pelo plano de retomada. Apesar disso, cerca de 30 unidades da rede estadual ainda estão sem aulas por causa de grandes reformas, segundo afirmou.
As escolas devem oferecer estrutura como oferta de álcool para os estudantes, lavatórios em áreas livres, sinalização, sala separada para caso alguém apresente um sintoma gripal.
“Todos deverão continuar usando máscaras e mantendo o distanciamento possível. Claro que agora, com 100%, não teremos mais a obrigatoriedade de 1,5 metro dentro da sala de aula, mas se recomenda não ter abraços e contato”, disse o secretário.
Segundo o secretário, inicialmente não será exigida vacinação para todos os estudantes, mas o governo trabalha “entendendo” que os profissionais de educação já estão vacinados.
O secretário não descartou a possibilidade de novas medidas, caso haja surgimento de casos de Covid-19.
Como foi a retomada
- Professores: 19 a 24 de julho
- 30% dos alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental e 3ª série do Ensino Médio: 26 de julho
- 30% dos alunos do 6º e 7º ano do ensino fundamental e 2º ano do Ensino Médio: 9 de agosto
- 30% dos alunos do 8º e 9º ano do Ensino Fundamental e 1ª série do Ensino Médio: 23 de agosto
- 60% dos alunos de todas as etapas: 20 de setembro
- 100% dos alunos de todas as etapas: 4 de outubro.
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