A ação abrange as 95 unidades descentralizadas da Polícia Federal e tem como meta fiscalizar 565 estabelecimentos que contratam segurança privada. Entre eles, casas noturnas, comércios e condomínios.
Em nota, a PF informou que a contratação de serviços clandestinos de segurança privada “coloca em risco a integridade física de pessoas e o patrimônio dos contratantes”, uma vez que os seguranças que trabalham de forma clandestina não se submetem ao controle da Polícia Federal quanto aos seus antecedentes criminais, formação, aptidão física e psicológica.
“Além disso, as empresas clandestinas não observam os requisitos mínimos de funcionamento previstos na legislação. No Brasil, somente empresas de segurança privada autorizadas pela Polícia Federal podem prestar serviços e contratar vigilantes”, acrescentou a nota.
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