De acordo com o colunista do Metrópoles Igor Gadelha, o presidente da CPMI do 8 de Janeiro, deputado Arthur Maia (União-BA), já admite nos bastidores que dificilmente os trabalhos da comissão serão prorrogados para além do prazo inicial, de 120 dias.
Ainda segundo a coluna do Metrópoles, o parlamentar baiano tem dito a interlocutores, que, sem o apoio do governo Lula, não há como colher assinaturas suficientes que garantam a prorrogação da CPMI por mais 60 dias.
Maia tem ressaltado não ser sua tarefa, como presidente da CPMI, buscar apoio para prorrogar as investigações. Para ele, isso caberia aos parlamentares interessados na continuidade dos trabalhos.
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