
Carlos Alberto Souza, pai da jovem, havia sido incluído na lista de suspeitos após a investigação citar um “comportamento estranho” e dizer que o pai da jovem pediu um terreno ao prefeito da cidade de Cajamar em um dos primeiros contatos entre os dois logo após a confirmação da morte de Vitória.
A defesa de Carlos Alberto, por meio do advogado Fabio Costa, havia informado que tentaria reverter a situação, já que acha a decisão “absurda”.
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