O Senado impôs nesta quarta-feira uma nova derrota ao governo do presidente Lula ao aprovar a medida provisória, votada há 15 dias pelos deputados , com reajuste de 7,72% para as aposentadorias acima do salário mínimo. Esse índice causará um rombo adicional no INSS de pelo menos R$ 1,6 bilhão em 2010, além dos R$ 6,7 bilhões que custam o reajuste original concedido pelo governo, de 6,14%, pagos desde janeiro. Os senadores confirmaram ainda o fim, a partir de 2011, do fator previdenciário, um mecanismo que serve para limitar as aposentadorias precoces.
Caberá agora ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmar ou vetar essas medidas. A tendência é que Lula confirme o reajuste de 7,72%, mas vete o fim do fator. Nesta quarta, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou que o presidente vetará o fim do fator previdenciário:
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