Os advogados do goleiro Bruno Fernandes entraram pela segunda vez com o pedido de anulação do processo que o jogador responde como um dos suspeitos pelo sequestro e morte de Eliza Samudio, com quem teve um filho. O pedido foi feito no início desta semana no STJ (Supremo Tribunal de Justiça).
De acordo com o advogado Patrick Berriel, a juíza Marixa Fabiane Rodrigues não ouviu o delegado Édson Moreira, responsável pelas investigações do caso na época do crime. Ele acredita que isso foi negativo para o processo. A juíza decidiu em dezembro de 2010 que todos os acusados pelo crime fossem a júri popular.
- Ela dispensou o delegado na audiência e disse que não era necessário o depoimento dele. Entendemos que isso prejudicou o caso e o STJ deve decidir se anula ou não o júri popular.
A decisão do STJ deve sair em fevereiro de 2012. Bruno está preso há um ano e três meses em Contagem (MG). Os advogados tentam também com que ele seja julgado em Belo Horizonte e não em Contagem.
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