Acusado de incediar de forma proposital sua casa, o zagueiro Breno vinha consumindo altas quantidades de bebidas alcoólicas antes do acidente, ocorrido no dia 20 de setembro de 2011. De acordo com o jornal alemão Bild, o psiquiatra Aachen Henning Sass contou que o jogador revelado nas categorias de base do São Paulo, à época, bebia uma garrafa de uísque por dia.
Em conversa com Sass, Breno revelou que bebia há dois anos, mas antes em doses menores: apenas uma vez por semana. O jogador, porém, sofreu com seguidas lesões, que não o deixaram se firmar no Bayern de Munique. Com medo de seu futuro no futebol, o zagueiro entrou em depressão e passou a aumentar a quantidade ingerida.
Sem contrato desde junho, quando encerrou seu vínculo junto ao Bayern de Munique, Breno passa por um processo judicial na Alemanha. O incêndio gerou um prejuízo de R$ 2,3 milhões sua casa, que ficou totalmente destruída.
Após ser acusado, Breno ficou preso por 13 dias e seu julgamento está próximo do fim. Caso seja considerado culpado, o jogador, que, segundo sua esposa, Renata, é inocente e estava com o “satanás em seu corpo” no momento do incêndio, pode ficar até 15 anos preso.
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