A primeira-dama norte-americana, Michelle Obama, em companhia das
suas filhas Sasha e Malia e de sua mãe Marain Robinson, chegou nesta
quinta-feira (20) em Pequim para um visita na China até 26 de março.
A esposa do presidente norte-americano, Barck Obama encontrará, entre outras pessoas, a sua homologa chinesa Peng Liyuan, que não encontrou quando os dois líderes reuniram nos Estados Unidos (EUA).
As duas primeiras-damas visitarão a Grande Muralha e terão um jantar privado.
Michelle Obama depois encontrará também estudantes chineses e irá para Xian para ver o Exército de Terracota e para Chengdu onde existe uma reserva de ursos Panda.
A esposa do presidente norte-americano, Barck Obama encontrará, entre outras pessoas, a sua homologa chinesa Peng Liyuan, que não encontrou quando os dois líderes reuniram nos Estados Unidos (EUA).
As duas primeiras-damas visitarão a Grande Muralha e terão um jantar privado.
Michelle Obama depois encontrará também estudantes chineses e irá para Xian para ver o Exército de Terracota e para Chengdu onde existe uma reserva de ursos Panda.
A imprensa oficial chinesa saudou a visita como um importante
momento para melhorar e reforçar as relações entre a China e os EUA. Os
jornais chineses apostam que a visita de Michelle Obama, chamada por
eles de "embaixadora de Obama" pode ajudar a reaproximar os dois
governos.
"Recentemente, temas como o Mar do Sul da China, a relação China-Japão e a Crimeia criaram problemas. Então, a diplomacia da primeira-dama ajudará a diluir as emoções negativas em relação aos EUA", escreveu o jornal Beijing Times.
Barack Obama não acompanha a família nesta viagem.
"Recentemente, temas como o Mar do Sul da China, a relação China-Japão e a Crimeia criaram problemas. Então, a diplomacia da primeira-dama ajudará a diluir as emoções negativas em relação aos EUA", escreveu o jornal Beijing Times.
Barack Obama não acompanha a família nesta viagem.
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