Wilma de Faria iniciou sua trajetória política em 1979, sendo
indicada para a presidência do MEIOS por Lavoisier Maia (ARENA), que na
época era seu marido e governador do Rio
Grande do Norte nomeado por Ernesto Geisel (ditadura militar).
Lavoisier Maia, por sua vez, nomeou seu primo José Agripino (ARENA) para
ser prefeito de Natal.
Quando a ARENA se transforma no PDS, Wilma assume a Secretaria de Trabalho do governo de José Agripino (PDS). Em 1986 é eleita deputada federal pelo PDS. Em 1988 é eleita prefeita de Natal pelo PDT e mais tarde se divorcia de Lavoisier Maia. Filia-se ao PSB, legenda na qual é eleita (1996) e reeleita (2000) prefeita de Natal. Renuncia ao cargo para disputar o governo do estado em 2002, sendo eleita (2002) e reeleita (2006) governadora do RN.
Durante o segundo mandato de governadora (2006 - 2010), seu filho e outros integrantes do governo foram presos através da Operação Hígia, suspeitos de desviar R$ 36 milhões. Em 2012 foi eleita vice-prefeita de Natal e em 2014 se candidata ao senado com o apoio de antigos aliados e antigos adversários, no conhecido acordão.
Do Blog: Então surge a candidata à presidenta Marina Silva (PSB), suposta defensora da nova política, declarando apoio à candidatura de Wilma (PSB) ao senado, em detrimento de uma candidatura oriunda do movimento sindical e da classe trabalhadora. Wilma é resultado da ditadura, do nepotismo e das oligarquias! MARINA, É ESSA A NOVA POLÍTICA QUE VOCÊ DEFENDE?
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