A utilização do partograma – documento
gráfico onde são feitos registros de tudo o que acontece durante o
trabalho de parto – passa a ser obrigatória para obstetras da rede
privada a partir de hoje (6). Anunciado pelo Ministério da Saúde e pela
Agência Nacional de Saúde Suplementar como uma das medidas de estímulo
ao parto normal, a ferramenta será considerada parte integrante do
processo de pagamento do procedimento parto.
Os planos de saúde tiveram um prazo de
180 dias para orientar seus profissionais sobre o uso do partograma, que
registra, por exemplo, a frequência das contrações uterinas, os
batimentos cardíacos fetais e a dilatação cervical da gestante. O
documento é recomendado pela Organização Mundial da Saúde desde 1994.
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