Vida e obra de uma das importantes figuras da geração alternativa da poesia brasileira será abordada em uma palestra e lançamento de livro nesta terça-feira (19) a partir das 19 horas no Teatro de Cultura Popular (Rua Jundiaí, 641, Tirol). O evento tem o apoio cultural do Governo do Estado, através da Fundação José Augusto (FJA).
O professor de Literatura da UFRJ Nonato Gurgel lança a obra “Luvas na Marginália – escritos sobre a poética de Ana Cristina César”, editada pela Móbile Editorial, seguida por uma palestra que abordará a expressão da escritora falecida tragicamente em 1983.
A relação de Nonato com a poeta, que assinava “Ana C” vem dos anos 90 quando realizou a dissertação de mestrado na UFRN sobre a obra da carioca que publicou somente dois livros “A teus pés” e “Literatura não é documento”, que ajudaram a compor o cenário da chamada geração “mimeografo” que marcou a cena dita “marginal” nos anos 70 e 80.
Em suas 90 páginas, o livro analisa a produção de Ana Cristina César a partir dos seus poemas e do olhar de intelectuais como Heloísa Buarque de Holanda de Ângela Carneiro que conviveram com ela.
“A voz de Ana diz sobre a geração torturada e fraturada do final do Século XX. Ela sintetiza a contracultura e o pós-moderno do final dos anos 70”, explica Nonato Gurgel que contou ainda com impressões da professora Selma Calazans publicada na contracapa da obra. Via PnoAr.
O professor de Literatura da UFRJ Nonato Gurgel lança a obra “Luvas na Marginália – escritos sobre a poética de Ana Cristina César”, editada pela Móbile Editorial, seguida por uma palestra que abordará a expressão da escritora falecida tragicamente em 1983.
A relação de Nonato com a poeta, que assinava “Ana C” vem dos anos 90 quando realizou a dissertação de mestrado na UFRN sobre a obra da carioca que publicou somente dois livros “A teus pés” e “Literatura não é documento”, que ajudaram a compor o cenário da chamada geração “mimeografo” que marcou a cena dita “marginal” nos anos 70 e 80.
Em suas 90 páginas, o livro analisa a produção de Ana Cristina César a partir dos seus poemas e do olhar de intelectuais como Heloísa Buarque de Holanda de Ângela Carneiro que conviveram com ela.
“A voz de Ana diz sobre a geração torturada e fraturada do final do Século XX. Ela sintetiza a contracultura e o pós-moderno do final dos anos 70”, explica Nonato Gurgel que contou ainda com impressões da professora Selma Calazans publicada na contracapa da obra. Via PnoAr.
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