Assessores do presidente Jair Bolsonaro defendem a prorrogação do auxílio emergencial até os primeiros meses de 2021 se o novo Bolsa Família, chamado de Renda Brasil, não for aprovado a tempo de entrar em vigor no início do ano que vem. Essa ideia surgiu depois que Bolsonaro rejeitou a proposta do Renda Brasil de Guedes.
De acordo com um assessor de Bolsonaro, a última versão para prorrogação do auxílio emergencial previa a continuidade do benefício até dezembro deste ano, com um valor cortado, de R$ 600 para R$ 300.
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