As ações de combate às fraudes do auxílio emergencial já evitaram prejuízo de R$ 450 milhões aos cofres públicos. Segundo o Ministério da Cidadania, 132.823 pessoas já devolveram valores recebidos indevidamente num total de R$ 130 milhões.
Outro 1,3 milhão teve o benefício bloqueado e passa por verificação. Esse trabalho é consequência dos acordos firmados entre o ministério, a CGU (Controladoria-Geral da União), o TCU (Tribunal de Contas da União), o MPF (Ministério Público Federal) e a PF (Polícia Federal) para controle dos pagamentos.
Com a parceria, também foi possível identificar cerca de 680 mil servidores públicos que não se enquadravam nos critérios de elegibilidade do programa. Muitos podem ter tido os CPFs usados por golpistas. Esse grupo também inclui estagiários e residentes médicos e multiprofissionais, que não possuem vínculo empregatício e, portanto, poderiam ser elegíveis ao auxílio, desde que atendidos os demais requisitos para concessão.
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