Após uma campanha realizada pela família, Suely havia sido transferida ainda em dezembro para um hospital em Fortaleza, por precisar de um ECMO, que é um equipamento que funciona como um pulmão artificial. Ela faleceu na capital cearense. Por causa da pandemia, não haverá velório.
Suely e a mãe, Ivone Gurgel, de 73 anos, começaram a apresentar sintomas como cansaço e dores de cabeça no dia 16 de novembro. De acordo com a família, elas fizeram o teste na UPA do bairro Belo Horizonte, referência no atendimento a pacientes com coronavírus em Mossoró, e tiveram resultado positivo. No dia 23 de novembro, o estado de saúde das duas se agravou e elas foram atendidas na UPA e de lá encaminhadas para o Hospital São Luiz, onde ficaram internadas.
A família começou a campanha virtual para arrecadar recursos para o tratamento de Suely, que estava com um estado mais grave que a mãe, no início de dezembro de 2020.
Porém, no dia 9 de dezembro, Ivone faleceu após apresentar complicações no estado de saúde. Segundo a família, os rins começaram a paralisar e foi iniciado um tratamento com hemodiálise, mas não houve melhora e ela faleceu na tarde de uma quarta-feira.
Suely conseguiu o tratamento de ECMO e foi transferida ainda em dezembro para um hospital no bairro Messejana, em Fortaleza, no Ceará. Porém, o quadro agravou e ela faleceu nesta terça.
Embora a enfermeira estivesse em Fortaleza, o falecimento deverá ser contado como do Rio Grande do Norte, por ser considerado o local de origem do paciente.
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