De acordo com a equipe do Laboratório de Inovação em Saúde (Lais) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que desenvolveu o sistema, os números levantados ontem segunda-feira (5), a pedido do G1, são de todos os registros já feitos no sistema, contabilizando o intervalo a partir da data informada para a aplicação.
Ou seja, se a pessoa tomou a vacina no dia 1º de março e até ontem segunda-feira (5), não tem registro da segunda dose, ela está com 7 dias de atraso.
Por causa do prazo maior, nenhuma pessoa que tomou a vacina de Oxford chegou ao prazo limite para a segunda dose. Havia três casos registrados no sistema, mas a equipe considerou como erro de digitação e afirmou que irá entrar em contato com os municípios para realizar correção.
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