A câmara técnica será composta por representantes do Ministério da Saúde, membros do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS) e de comitês estaduais de mortalidade materna.
“Essa câmara técnica será uma luz para nos orientar sempre no caminho da ciência”, destacou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, na cerimônia de lançamento realizada na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em São Paulo. “O Ministério da Saúde tem em mente que a responsabilidade do estado brasileiro é com a dignidade da pessoa humana e com a vida”, acrescentou.
De acordo com o secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, Raphael Câmara, o governo tem como pauta prioritária a redução da mortalidade de gestantes por infecções e outras situações de risco. “Instituímos a câmara técnica para investigar as causas de morte materna, adequar as políticas públicas e trazer respostas à população”, disse.
Segundo o Ministério da Saúde, objetivo da câmara também é o apoio à tomada de decisão dos profissionais de saúde na assistência médica e demais intercorrências obstétricas ameaçadoras à vida materna.
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