quarta-feira, junho 23, 2021

Pix avança na preferência de quem paga e recebe em Natal/RN.

Do chaveiro do bairro do Tirol à clínica de Lagoa Nova, passando pela cigarreira de Petrópolis ao comércio popular do Alecrim, em Natal, em poucos meses, o Pix deixou no passado a grande revolução dos cartões de débito, prometendo tirar da zona de conforto também os cartões de crédito.

Quem tem um celular e uma conta bancária não precisa mais pagar custos administrativos dos meios de adquirência, como são chamadas as famosas “maquininhas” que intermediam, mediante comissionamento, pagamentos realizados com cartões de crédito e de débito.

Em abril último, o Banco Central anunciou o Pix Cobrança para pagamentos futuros, que vai funcionar como uma espécie de boleto, e o Pix Agendado.

“Com tudo isso, pra quê cartão?” – pergunta o Raimundo, motorista de aplicativo que faz bico vendendo confecção comprada no atacado da avenbida Pompeia, na zona Norte.

Dados do Banco Central do Brasil mostram que vem crescendo o volume de pagamentos feitos por pessoas físicas para uma empresa pelo celular. As transações totais com Pix, de qualquer natureza, cresceram três vezes e das pessoas físicas para jurídicas, quatro vezes.

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