Quem tem um celular e uma conta bancária não precisa mais pagar custos administrativos dos meios de adquirência, como são chamadas as famosas “maquininhas” que intermediam, mediante comissionamento, pagamentos realizados com cartões de crédito e de débito.
Em abril último, o Banco Central anunciou o Pix Cobrança para pagamentos futuros, que vai funcionar como uma espécie de boleto, e o Pix Agendado.
“Com tudo isso, pra quê cartão?” – pergunta o Raimundo, motorista de aplicativo que faz bico vendendo confecção comprada no atacado da avenbida Pompeia, na zona Norte.
Dados do Banco Central do Brasil mostram que vem crescendo o volume de pagamentos feitos por pessoas físicas para uma empresa pelo celular. As transações totais com Pix, de qualquer natureza, cresceram três vezes e das pessoas físicas para jurídicas, quatro vezes.
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