Já o índice que avalia a evolução do nível de atividade da indústria da construção ficou em 48,4 pontos em maio, valor situado abaixo da linha divisória de 50 pontos, indicando “queda na atividade com relação ao mês anterior, mas em um ritmo menor que aquele registrado em abril, quando o índice foi de 46,5 pontos”, explica a CNI.
No quesito “evolução do emprego”, o índice ficou em 48,2 pontos em maio, o que também indica, segundo a CNI, "queda com relação ao mês anterior, mas em um ritmo menor que o registrado em abril, quando alcançou 46,1 pontos”.
Os índices analisados variam de zero a 100 pontos. Quando acima da linha de corte de 50 pontos, indicam que os empresários estão confiantes. Em abril, o índice relativo à atividade estava em 46,5 pontos. No caso do índice evolução do emprego, é o sexto mês consecutivo de queda. Em maio de 2020, ele estava em 37,5 pontos; e em abril e maio de 2021 ele ficou em 46,1 e 48,2 pontos, respectivamente.
Ainda segundo o levantamento, a Utilização da Capacidade Operacional (UCO) se manteve estável em 63% no mês de maio – mesmo patamar que o registrado em abril. Em maio de 2020, a UCO estava em 53%.
“O indicador contrasta com o nível observado em maio de 2020, quando o setor sentia os efeitos da crise econômica causada pelo surgimento da pandemia de covid-19 no Brasil. Naquele mês a UCO havia sido de 53%”, detalha a entidade.
O índice de Condições Atuais da construção passou de 47,1 pontos para 50,9 pontos. “Ao ultrapassar a linha divisória dos 50 pontos, o indicador mostra a transição de uma percepção negativa para uma percepção positiva”, diz a CNI.
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