Por causa de uma possível interação entre as medicações, a atriz teve de interromper o tratamento contra a esclerose para ser vacinada com a primeira dose da vacina contra o novo coronavírus.
“Ela não poderia tomar a medicação no meio, porque a gente não sabe os efeitos, poderia até ocorrer o óbito”, contou Adriane.
Mas, por conta da interrupção, a artista entrou em um quadro preocupante de saúde: “O que ela tá tendo é um aviso de um possível surto”.
De acordo com a empresária, o surto pode ter “consequências trágicas” e, por isso, os médicos decidiram que ela receberá uma aplicação da medicação mesmo com risco de reação, que pode, inclusive, levá-la à morte.
Adriane se mostrou revoltada com um detalhe. Na bula do imunizante da Pfizer, o período mínimo entre as doses é de 21 dias. Contudo, no Brasil, ela é aplicada após três meses.
“Se tivessem escolhido três semanas, ela já tava imunizada e não tava passando por nada disso”, detonou a empresária.
Nenhum comentário:
Postar um comentário