A água-viva estava em uma saída de campo do projeto de Monitoramento de Águas-Vivas na costa norte, realizado pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali). Pesquisadores do laboratório de Ecotoxicologia (Letox) da Escola do Mar, Ciência e Tecnologia utilizaram uma rede de arrasto, comum na pesca artesanal de camarão, para capturar o animal.
Segundo o projeto, a espécie é comum na costa entre golfo do México e Argentina e oferece baixo perigo de envenenamento ou queimaduras. Ela também tem grande potencial de exploração na extração de colágeno e culinária asiática.
Durante a execução dos trabalhos de campo, os pesquisadores observam as espécies, o tamanho, velocidade de crescimento e como as populações aumentam e diminuem. Um dos focos do levantamento é prever se existirão águas-vivas com potencial de envenenamentos de banhistas durante o período de veraneio.
O material foi encaminhado ao laboratório de anatomia para procedimentos que permitam a preservação do espécime para futuras exposições.
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