Em sessão de perguntas e respostas, ela reiterou não estar afirmando que esse movimento irá acontecer, mas sim que a possibilidade está sendo monitorada. "Estamos vendo aumentos proporcionais da BA.2, que é mais transmissível que a BA.1", disse Kerkhove, que afirmou não haver evidências de que esta subvariante seja mais grave.
A líder disse ser "incrível" ver como a Ômicron já superou a onda da Delta ao redor do mundo. De acordo com Kerkhove, ao comparar as mutações da BA.1 com as da Delta, é possível perceber que as variantes "penetram" mais no corpo humano e são mais resistentes à proteção das vacinas ou de uma contaminação anterior.
Ainda assim, ela destacou que os imunizantes existentes são altamente eficazes contra hospitalizações e mortes.
Kerkhove também afirmou ser necessário garantir melhor testagem da
covid-19 ao redor do globo, uma vez que se trata de uma parte crítica no
combate à pandemia. "Os testes precisam ser confiáveis, baratos e rápidos", disse.
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