A campanha é coordenada pela Secretaria Municipal de Governo e Integridade Pública, por meio da Coordenadoria Executiva da Diversidade Sexual, e pela Superintendência de Promoção da Saúde da Secretaria Municipal de Saúde.
Além de conscientizar sobre riscos à saúde oferecidos pelas ISTs, a iniciativa visa a minimizar a resistência à testagem e ao uso dos preservativos e de outros métodos de prevenção, que são disponibilizados gratuitamente nas clínicas da família e centros municipais de saúde ao longo de todo o ano.
Entre eles, está a PEP, combinação de medicamentos que deve ser tomada após episódios de relação sexual desprotegida ou de violência sexual, com o objetivo de impedir a infecção pelo vírus HIV. Para funcionarem, os comprimidos precisam ser tomados em até 72 horas após o ato sexual
“No carnaval, é comum que o cidadão se empolgue e deixe a saúde em segundo plano, mas isso não pode acontecer. Usar camisinha, fazer o teste e se proteger é um ato de amor por si mesmo e pelo próximo. Com essa campanha, o Rio volta a realizar um trabalho de prevenção nas ruas durante a folia”, disse, em nota, o coordenador executivo da Diversidade Sexual, Carlos Tufvesson.
“A estimativa do Ministério da Saúde em 2019 era de que cerca de 135 mil brasileiros viviam com HIV/Aids sem saber que estavam infectados. Queremos lembrar à população que não existe grupo de risco, mas sim comportamento de risco, e que toda pessoa sexualmente ativa deve se testar a cada seis meses”, acrescentou.
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