Ao todo, já foram 238 desistências de recenseadores de um total de 2.931 vagas para o Rio Grande do Norte. O número corresponde a 8,1% do total de vagas. Essas desistências ocorreram entre o dia 1º deste mês até hoje (26). No RN ainda não existe o detalhamento específico sobre as causas.
No Brasil já são pelo menos 6.550 casos de recenseadores que, conforme denúncias, por conta de más condições de trabalho e atrasos nos pagamentos, acabaram desistindo de participar da pesquisa e abandonaram suas funções, de acordo com informações do próprio órgão.
Os principais relatos dos recenseadores são de descaso, hostilidade, desconfiança e violência em vários endereços brasileiros visitados, além de reclamações sobre falta de suporte do instituto na rotina pesada dos agentes.
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