A Operação Fármaco, desenvolvida em conjunto com a Controladoria-Geral da União (CGU), cumpre 14 mandados de busca e apreensão em órgãos públicos, residências e empresas localizadas na Baixada Fluminense e na Região dos Lagos.
De acordo com a PF, a investigação começou em 2020, depois da identificação de um empresário que usava empresas constituídas em nomes de “laranjas” para fazer contratos na área de saúde com gestores municipais.
Essas empresas fraudavam o caráter competitivo das licitações, pagavam vantagens indevidas a servidores públicos e superfaturavam valores dos contratos. A PF identificou ainda várias doações em dinheiro para candidatos a cargos públicos.
Os investigados poderão responder por lavagem de dinheiro, organização criminosa e frustração de caráter competitivo de licitação.
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