A pasta já havia publicado notas técnicas orientativas e agora acrescenta novas medidas de preparação, notificação e rastreamento em um documento unificado, voltado principalmente para os agentes da saúde pública que atuam nas unidades estaduais e municipais. O plano também atualiza a classificação dos casos para uma definição mais específica.
Antes do plano, a definição sobre a suspeita dos casos era condicionada a um contato com alguém que tivesse viajado para o exterior, mas com a decretação da transmissão comunitária pela Sesap esse entendimento mudou.
Agora, os casos são divididos em confirmado, suspeito, provável e descartado. “Hoje o caso suspeito já é aquele caso que tem sinais e sintomas da doença, que podem ou não ter vínculo epidemiológico e aí ele se torna um caso suspeito para a coleta de amostra”, explica Kelly Lima, coordenadora de Vigilância em Saúde da Sesap.
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