Os casos foram registrados em Caruaru (PE), Natal (RN), Cornélio Procópio (PR) e Brasília. A operação ainda cumpre diligências no Rio Grande do Sul e no Ceará.
Foram apreendidos materiais que teriam sido usados para aplicar fraudes ao exame em Maceió e Vitória da Conquista (BA).
Fotos dos cadernos de provas aplicadas no primeiro dia, em 5 de novembro, circularam nas redes sociais após os estudantes serem isolados, com o fechamento dos portões dos locais de avaliação, e antes do horário permitido para sair da sala com as provas.
As empresas responsáveis pelas plataformas digitais foram acionadas para preservar o conteúdo e auxiliar o rastreamento de postagens.
A PF foi acionada pelo Ministério da Educação (MEC) ainda na data da prova, em 5 de novembro. As fotos foram detectadas a partir de monitoramento feito por integrantes da pasta e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
A segurança e a aplicação do Enem são feitas de forma integrada por funcionários dos ministérios da Educação, da Justiça e da Defesa, Inep, PF, Polícia Rodoviária Federal (PRF), Correios, além de órgãos estaduais de segurança.
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