Após plebiscito, os professores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) decidiram ontem quinta-feira (23) rejeitar a proposta apresentada pelo Governo Federal para reajuste salarial. A categoria está em greve desde 22 de abril.
Na última terça-feira (21), a categoria já havia definido em assembleia rejeitar a proposta do Governo. A decisão aconteceu em assembleia do o Sindicato dos Docentes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (ADURN), que representa os professores da UFRN, no auditório Otto de Brito Guerra, localizado na reitoria do Campus Central da UFRN.
Concordaram com a decisão tomada na assembleia 969 professores, já 828 foram contrários e 29 se abstiveram.
Na dia 15 de maio, o Governo Federal informou que apresentou sua última proposta visando ao encerramento da greve.
A proposta atual prevê diferentes níveis de reajuste para a categoria. Os que ganham mais receberiam um aumento de 13,3% até 2026. Os que ganham menos, de 31%, até o fim do governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
No entanto, nenhuma parte desse reajuste viria em 2024, o que desagrada os professores.
A reivindicação dos professores é de 22% de reajuste, mas com índices iniciando já em 2024.
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