A revelação de que a atriz e cineasta Angelina Jolie passou por um tratamento para remover ambos os seios, após descobrir uma predisposição genética que aumentava as suas chances para câncer de mama, trouxe à tona a vasta possibilidade – e incertezas de mesma escala – de identificar futuras doenças com base em testes de DNA.

Hoje, os testes de DNA, em geral feitos a partir de amostras de sangue, podem estipular as probabilidades de aparecimento de mais de 2,2 mil doenças genéticas hereditárias, incluindo tipos raros de Alzheimer e casos de câncer.

É um recurso que ficou mais barato e acessível nos últimos anos, e que hoje está facilmente disponível para pacientes em laboratórios e clínicas. Veja abaixo alguns exemplos reunidos pela BBC Brasil. O problema dos testes, alertam entidades de pesquisa em genética, é quando eles predizem a possibilidade, mas não a certeza, de uma doença.