O químico americano Alexander Shulgin, conhecido como o "padrinho
do ecstasy", uma das drogas que redescobriu e explorou entre muitas
outras, morreu aos 88 anos, anunciou sua família na madrugada desta
terça-feira.
"Sasha faleceu" na segunda-feira, depois da meia-noite, "cercado da família, daqueles que cuidaram dele e com música de meditação budista", declarou, em mensagem no Facebook, sua esposa Ann Shulgin, segundo quem o marido morreu "em paz".
O octogenário, que morava na Califórnia (oeste), tinha câncer de fígado.
Formado em química na Universidade de Berkeley (Califórnia), Alexander Shulgin interessou-se na década de 1960 nas moléculas psicoativas e estudou centenas de substâncias - antidepressivas, afrodisíacas, estimulantes, entre outras - testando-as nele mesmo e oferecendo-as aos seus amigos.
Nos anos 1970, trabalhou com a anfetamina MDMA, mais tarde denominada ecstasy.
Este estimulante do sistema nervoso já tinha sido sintetizado no fim do século XIX e chegou a ser patenteado em 1912 pelo laboratório Merck, antes de ser abandonado.
Shulgin criou um novo método para sintetizar a droga, no que trabalhou com um psicólogo, Leo Zeff, que a usaria e recomendaria aos colegas para fazer terapia com seus pacientes.
A droga se tornou popular posteriormente no mundo das discotecas e festas "rave", embaladas por música tecno, por seus efeitos estimulantes.
Shulgin, que organizava sessões de trabalho psicodélicas, escreveu vários livros contando suas experiências. Via bol.
"Sasha faleceu" na segunda-feira, depois da meia-noite, "cercado da família, daqueles que cuidaram dele e com música de meditação budista", declarou, em mensagem no Facebook, sua esposa Ann Shulgin, segundo quem o marido morreu "em paz".
O octogenário, que morava na Califórnia (oeste), tinha câncer de fígado.
Formado em química na Universidade de Berkeley (Califórnia), Alexander Shulgin interessou-se na década de 1960 nas moléculas psicoativas e estudou centenas de substâncias - antidepressivas, afrodisíacas, estimulantes, entre outras - testando-as nele mesmo e oferecendo-as aos seus amigos.
Nos anos 1970, trabalhou com a anfetamina MDMA, mais tarde denominada ecstasy.
Este estimulante do sistema nervoso já tinha sido sintetizado no fim do século XIX e chegou a ser patenteado em 1912 pelo laboratório Merck, antes de ser abandonado.
Shulgin criou um novo método para sintetizar a droga, no que trabalhou com um psicólogo, Leo Zeff, que a usaria e recomendaria aos colegas para fazer terapia com seus pacientes.
A droga se tornou popular posteriormente no mundo das discotecas e festas "rave", embaladas por música tecno, por seus efeitos estimulantes.
Shulgin, que organizava sessões de trabalho psicodélicas, escreveu vários livros contando suas experiências. Via bol.
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