O vírus ebola matou perto de 2,3 mil pessoas na África Ocidental desde o
início da epidemia, no começo do ano, anunciou hoje (9) a Organização
Mundial da Saúde (OMS), sublinhando que quase metade dos casos mortais
foram assinalados nos últimos 21 dias.
A febre hemorrágica ebola fez 2.296 mortos em 4.293 casos (confirmados, prováveis e suspeitos), segundo o último balanço da OMS, referente a dados verificados até 06 de setembro. O balanço anterior, publicado na sexta-feira, registrava 2.105 mortos em 3.967 casos assinalados.
De acordo com dados atualizados, foram 1.224 mortes na Libéria, 555 na Guiné-Conacri e 509 em Serra Leoa. A agência das Nações Unidas relata ainda oito mortos na Nigéria, em 21 casos (confirmados, prováveis e suspeitos), além de três casos no Senegal, entre os quais só um confirmado por enquanto.
Nos três países mais afetados pela epidemia, 47% dos casos mortais e 49% dos novos casos foram assinalados nos últimos 21 dias. “A progressão dos casos continua a aumentar nos países onde a contaminação acontece em larga escala, e de forma intensa”, indicou a organização, que na semana passada alertou que a Libéria contaria “muitos milhares de novos casos nas próximas três semanas”.
A febre hemorrágica ebola fez 2.296 mortos em 4.293 casos (confirmados, prováveis e suspeitos), segundo o último balanço da OMS, referente a dados verificados até 06 de setembro. O balanço anterior, publicado na sexta-feira, registrava 2.105 mortos em 3.967 casos assinalados.
De acordo com dados atualizados, foram 1.224 mortes na Libéria, 555 na Guiné-Conacri e 509 em Serra Leoa. A agência das Nações Unidas relata ainda oito mortos na Nigéria, em 21 casos (confirmados, prováveis e suspeitos), além de três casos no Senegal, entre os quais só um confirmado por enquanto.
Nos três países mais afetados pela epidemia, 47% dos casos mortais e 49% dos novos casos foram assinalados nos últimos 21 dias. “A progressão dos casos continua a aumentar nos países onde a contaminação acontece em larga escala, e de forma intensa”, indicou a organização, que na semana passada alertou que a Libéria contaria “muitos milhares de novos casos nas próximas três semanas”.
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