O papa Francisco afirmou neste sábado que se pode falar atualmente
de uma terceira Guerra Mundial que acontece "em partes, mediante crimes,
massacres e destruições" e invocou a paz para deter a "loucura" bélica.
O pontífice fez estas afirmações durante a homilia pronunciada no cemitério militar de Fogliano Redipuglia, que visitou para lembrar os soldados mortos na Primeira Guerra Mundial por ocasião de seu centenário, e as vítimas de todos os conflitos bélicos.
"Hoje, após o segundo fracasso de uma guerra mundial, talvez possamos falar de uma terceira guerra combatida 'em partes', com crimes, massacres, destruições", afirmou.
Francisco disse que a guerra é "uma loucura que cresce destruindo e estragando tudo, até a relação entre irmãos e o mais formoso que Deus criou, o ser humano".
O papa também fez uma declaração contra a indiferença ao lembrar a resposta de Caim ao ser perguntado por Deus pelo paradeiro de Abel: "A mim me importa? Acaso sou eu o guarda do meu irmão?".
"Com coração de filho, de irmão, de pai", o papa pediu que a humanidade passe desse "A mim me importa?" para "o pranto, a reação contra o belicismo porque a humanidade tem necessidade de chorar, e esta é a hora".
O pontífice fez estas afirmações durante a homilia pronunciada no cemitério militar de Fogliano Redipuglia, que visitou para lembrar os soldados mortos na Primeira Guerra Mundial por ocasião de seu centenário, e as vítimas de todos os conflitos bélicos.
"Hoje, após o segundo fracasso de uma guerra mundial, talvez possamos falar de uma terceira guerra combatida 'em partes', com crimes, massacres, destruições", afirmou.
Francisco disse que a guerra é "uma loucura que cresce destruindo e estragando tudo, até a relação entre irmãos e o mais formoso que Deus criou, o ser humano".
O papa também fez uma declaração contra a indiferença ao lembrar a resposta de Caim ao ser perguntado por Deus pelo paradeiro de Abel: "A mim me importa? Acaso sou eu o guarda do meu irmão?".
"Com coração de filho, de irmão, de pai", o papa pediu que a humanidade passe desse "A mim me importa?" para "o pranto, a reação contra o belicismo porque a humanidade tem necessidade de chorar, e esta é a hora".
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