Cerca de 7.000 civis foram mortos e mais
de 1.000 pessoas desapareceram desde que teve início o conflito na
Ucrânia, em abril do ano passado, disse o presidente ucraniano, Petro
Poroshenko.
Os confrontos envolvem as forças do
governo e separatistas apoiados pela Rússia. Segundo Poroshenko, 1.657
militares morreram em combate. Moscou nega o fornecimento de
equipamentos aos rebeldes, mas admite apoio diplomático.
Poroshenko diz que o envolvimento russo
na guerra forçou a Ucrânia a se aliar ainda mais ao Ocidente. “Dada que a
ameaça russa é de longo prazo, e considerando que apostura agressiva da Rússia representa
uma grande ameaça para a segurança nacional, a estratégia é alcançar a
plena compatibilidade nos segmentos de segurança e defesa da Ucrânia e
da Otan”,comentou.
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