O governo pretende abrir 11,4 mil vagas de graduação em Medicina até
2017. Destas, 5.306 já foram autorizadas em 82 municípios — divididas
entre 1.690 em instituições públicas e 3.616 privadas. Além disso, estão
em curso editais para criar, ainda em 2015, até 4.347 outras vagas em
novas universidades privadas em 63 cidades que não são capitais e não
possuem faculdades de medicina.
A ação faz parte do programa Mais Médicos que completou dois anos ontem terça-feira (4). Segundo balanço divulgado pelo governo, o programa ampliou o número de consultas em 33% no País desde sua criação.
Outro objetivo é expandir a residência. O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, anunciou a criação de 3.000 novas bolsas — a maior parte delas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Segundo o ministério, até julho deste ano o governo aprovou 4.742 novas vagas.
Dentro do Mais Médicos, os estudantes de Medicina devem cursar pelo menos 30% do internato — parte prática do curso — na Atenção Básica e nos serviços de urgência e emergência do SUS.
A ação faz parte do programa Mais Médicos que completou dois anos ontem terça-feira (4). Segundo balanço divulgado pelo governo, o programa ampliou o número de consultas em 33% no País desde sua criação.
Outro objetivo é expandir a residência. O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, anunciou a criação de 3.000 novas bolsas — a maior parte delas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Segundo o ministério, até julho deste ano o governo aprovou 4.742 novas vagas.
Dentro do Mais Médicos, os estudantes de Medicina devem cursar pelo menos 30% do internato — parte prática do curso — na Atenção Básica e nos serviços de urgência e emergência do SUS.
Entre as bolsas criadas, 2.000 serão financiadas pelo Ministério da
Saúde e 1.000 pelo Ministério da Educação. A oferta é feita por meio do
Pró-Residência (Programa Nacional de Apoio à Formação de Médicos
Especialistas em Áreas Estratégicas), que estimula a expansão de vagas
da residência médica, com foco nas especialidades estratégicas para o
SUS (Sistema Único de Saúde).
Para Dilma, a estratégia de unir os dois ministérios na missão de
formar novos profissionais deu certo. A presidente salientou a medida
durante balanço de dois anos do Mais Médicos ontem terça-feira (4) em
cerimônia no Palácio do Planalto.
— Era uma coisa que eu vinha insistindo para que eles [os ministros]
fizessem. Saúde e Educação juntas nesse trabalho importantísismo para a
Saúde da população brasileira.

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