O grupo Estado Islâmico executou mais de
2 mil pessoas na região de Mossul, no Norte do Iraque, desde junho do
ano passado, quando a segunda cidade mais importante do país foi
conquistada pela organização jihadista, informaram nesta sexta-feira (7)
fontes locais.
Em comunicado divulgado, o presidente do
Parlamento, Salim Al Joubouri, informou “a execução de mais de 2 mil
cidadãos pela organização terrorista Daesh [nome árabe do Estado
Islâmico]”.
Os nomes das pessoas foram inscritos em
uma lista compilada pelo grupo radical sunita. Alguns nomes foram
exibidos em uma parede de uma unidade local do Ministério de Saúde
iraquiano, relataram testemunhas.
Fontes locais afirmaram que as vítimas
incluídas na lista foram acusadas pelo Estado Islâmico “de promover
ideias que distorcem o Islã”.
O grupo extremista controla grande parte da província de Nineveh, da qual Mossul é a capital.
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