O servidores da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares do Rio Grande do Norte (Ebserh-RN) deverão deflagrar greve na próxima semana, interrompendo os atendimentos eletivos e realização de exames nos Hospitais Universitários do Estado.
Eles realizaram paralisação de advertência nestas terça (10) e quarta-feira (11). Na próxima semana, a greve será definida em plenária nacional. Os trabalhadores do RN já aprovaram o indicativo.
Em entrevista ao portalnoar.com, nesta quarta-feira, o coordenador do Sindicato dos Trabalhadores de Empresas Públicas de Serviços Hospitalares do Estado (Sindserh-RN) André Santos informou que a principal reivindicação da categoria é o reajuste salarial.
“Nossa data-base é dia primeiro de março, mas até agora não houve reajuste. Nós reivindicamos a inflação, que foi de 10,36% mais 5% de ganho real. A proposta da empresa é de 5,5%. Então, a plenária nacional deverá aprovar a greve”, explicou.
Eles realizaram paralisação de advertência nestas terça (10) e quarta-feira (11). Na próxima semana, a greve será definida em plenária nacional. Os trabalhadores do RN já aprovaram o indicativo.
Em entrevista ao portalnoar.com, nesta quarta-feira, o coordenador do Sindicato dos Trabalhadores de Empresas Públicas de Serviços Hospitalares do Estado (Sindserh-RN) André Santos informou que a principal reivindicação da categoria é o reajuste salarial.
“Nossa data-base é dia primeiro de março, mas até agora não houve reajuste. Nós reivindicamos a inflação, que foi de 10,36% mais 5% de ganho real. A proposta da empresa é de 5,5%. Então, a plenária nacional deverá aprovar a greve”, explicou.
Além do reajuste, os trabalhadores pleiteiam o reconhecimento de titulação dos servidores que concluíram novas qualificações, para haver progressão de carreira; criação da Previdência Complementar dos servidores das Empresas; e pagamento das horas extras aos funcionários que ultrapassam os horários de trabalho.
Também coordenadora do Sindicato, Auricélia Lopes destacou que também existem reivindicações locais. A principal delas é a isonomia entre os funcionários da empresa e os que pertencem ao quadro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Segundo ela, há diferenciação no tratamento.
Os trabalhadores querem jornada de 30 horas para todos os cargos da empresa que possuem carga horária superior a essa; cumprimento da carga horária de 12h por 36h, com folgas compensatórias para quem trabalha aos domingos, sendo quatro, seis ou oito horas; e implantação dos descontos em folha dos filiados ao Sindicato. Via PnoAr.
Também coordenadora do Sindicato, Auricélia Lopes destacou que também existem reivindicações locais. A principal delas é a isonomia entre os funcionários da empresa e os que pertencem ao quadro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Segundo ela, há diferenciação no tratamento.
Os trabalhadores querem jornada de 30 horas para todos os cargos da empresa que possuem carga horária superior a essa; cumprimento da carga horária de 12h por 36h, com folgas compensatórias para quem trabalha aos domingos, sendo quatro, seis ou oito horas; e implantação dos descontos em folha dos filiados ao Sindicato. Via PnoAr.
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