Uma nova vacina contra o vírus da zika começou a fase de testes clínicos em seres humanos. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (3) pelo Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (NIAID - sigla em inglês). O NIAID é um dos órgãos integrantes do Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (NIH). A vacina utiliza a técnica de DNA, considerada uma tendência para o futuro da imunização por vacinas.
O paciente receberá uma amostra do DNA que contém proteína do vírus da zika. A expectativa é que o organismo do indivíduo reaja ao vírus e crie uma resposta imune. A vacina é a segunda testada em humanos.
Na fase inicial, serão 80 voluntários com idade entre 18 e 35 anos, moradores das cidades de Maryland, Bethesda, Baltimore e Atlanta.
O objetivo da primeira fase de testes é analisar se o produto é seguro para uso em seres humanos e também para começar a avaliar a resposta de imunização, segurança do produto e obter dados preliminares sobre a resposta imune promovida pela vacina. Segundo o NIAID, o primeiro voluntário recebeu a vacina nessa terça-feira (2).
Em entrevista coletiva, o diretor do NIAID, Anthony Fauci, informou que os primeiros resultados deverão estar disponíveis até o fim de 2016. Caso a resposta tenha sido satisfatório a testes clínicos, a fase dois poderá ser iniciada em países endêmicos para o vírus da zika em 2017.
A vacina deve ser utilizada primeiramente em mulheres em idade reprodutiva, por causa dos casos que associam o vírus aos casos de microcefalia em bebês, cujas mães foram infectadas durante a gestação.
Na fase inicial, serão 80 voluntários com idade entre 18 e 35 anos, moradores das cidades de Maryland, Bethesda, Baltimore e Atlanta.
O objetivo da primeira fase de testes é analisar se o produto é seguro para uso em seres humanos e também para começar a avaliar a resposta de imunização, segurança do produto e obter dados preliminares sobre a resposta imune promovida pela vacina. Segundo o NIAID, o primeiro voluntário recebeu a vacina nessa terça-feira (2).
Em entrevista coletiva, o diretor do NIAID, Anthony Fauci, informou que os primeiros resultados deverão estar disponíveis até o fim de 2016. Caso a resposta tenha sido satisfatório a testes clínicos, a fase dois poderá ser iniciada em países endêmicos para o vírus da zika em 2017.
A vacina deve ser utilizada primeiramente em mulheres em idade reprodutiva, por causa dos casos que associam o vírus aos casos de microcefalia em bebês, cujas mães foram infectadas durante a gestação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário