O horário de verão deste ano possibilitou uma
economia de R$ 159,5 milhões, decorrentes da redução do acionamento de
usinas térmicas durante o período de vigência da medida. O número é
maior do que previsto pelo governo, que esperava uma economia de R$
147,5 milhões, mas ficou abaixo do resultado do ano passado, quando o
total chegou a R$ 162 milhões.
Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico, no Sistema Sul,
houve uma redução da ordem de 4,3% na demanda no horário de pico (entre
as 18h e as 21h), o que equivale, aproximadamente, ao atendimento do
dobro da carga da cidade de Florianópolis neste horário. No Sistema
Sudeste/Centro-Oeste, a redução da demanda foi equivalente ao
atendimento da metade da carga da cidade do Rio de Janeiro no horário de
ponta, aproximadamente.
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