As páginas que faltavam da carta de Guilherme Wanderley, servidor do MPRN que atentou contra três membros, incluindo o procurador-geral de Justiça, Rinaldo Reis, revelam mais alguns dos motivos que ele achava ter para fazer “justiça” com as próprias mãos.
Guilherme recorre à religião para justificar o atentado e evoca o sentido de justiça para embasar seu pensamento e atitudes.
“O foco excessivo na Bíblia ou nos pretensos semeadores da palavra de Deus, quando há má interpretação, serve apenas a um propósito: desencorajar os bons, enfraquecê-los”.
Em outro trecho do documento, ele cita jornadas abusivas, excesso de trabalho e sugere precariedade que atingiu sua qualidade de vida, antes arrematar: “Rezei muito e pedi a Deus e a Jesus Cristo para me apontar o caminho certo”
Noutra passagem, Guilherme diz que arma utilizada para o crime é ilegal, não registrada, “ilícita, bandida”, como ele ponderou.
Ao discorrer sobre a arma, defende que Rinaldo Reis deveria ser preso, “afastado da politicagem”. Depois emenda que ele precisa morrer.
Guilherme recorre à religião para justificar o atentado e evoca o sentido de justiça para embasar seu pensamento e atitudes.
“O foco excessivo na Bíblia ou nos pretensos semeadores da palavra de Deus, quando há má interpretação, serve apenas a um propósito: desencorajar os bons, enfraquecê-los”.
Em outro trecho do documento, ele cita jornadas abusivas, excesso de trabalho e sugere precariedade que atingiu sua qualidade de vida, antes arrematar: “Rezei muito e pedi a Deus e a Jesus Cristo para me apontar o caminho certo”
Noutra passagem, Guilherme diz que arma utilizada para o crime é ilegal, não registrada, “ilícita, bandida”, como ele ponderou.
Ao discorrer sobre a arma, defende que Rinaldo Reis deveria ser preso, “afastado da politicagem”. Depois emenda que ele precisa morrer.
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