O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) fez hoje (19) uma simulação da logística de transporte dos cartões de resposta e das folhas de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) desde o local de aplicação das provas até o processamento dos resultados. A operação foi feita nos galpões de triagem e processamento da Fundação Cesgranrio e Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro.
O objetivo foi testar a logística da operação, por ser a primeira vez que o Enem será realizado em dois domingos consecutivos e sem aplicação para sabatistas. A chamada operação reversa usará caminhões, aviões, barcos e lanchas, todos com escolta policial. Segundo o Inep, cerca de 29 mil pessoas vão trabalhar após a aplicação das provas.
Cerca de 19 mil profissionais dos Correios atuarão na coleta, transporte e entrega dos malotes ao consórcio aplicador. A separação e digitalização do cartão de resposta e da folha de redação será feita por 200 profissionais da FGV e 500 da Cesgranrio. Os arquivos digitalizados das redações serão repassados à Fundação Vunesp, responsável pela correção dos textos.
Correção
Por meio de um sistema de reconhecimento, a FGV e a Cesgranrio extraem os dados com as respostas das questões objetivas de cada participante, durante a etapa de digitalização. Nessa base de dados é aplicada a Teoria de Resposta ao Item, metodologia adotada para correção das provas do Enem, na qual o valor de cada questão varia conforme o percentual de acertos e erros dos estudantes em cada item.
As notas da redação repassadas pela Vunesp e os resultados das questões objetivas são processados pelo Inep. O boletim de desempenho será disponibilizado aos participantes em 19 de janeiro de 2018.
A prova do Enem será realizada em dois domingos seguidos. Em 5 de novembro, serão aplicadas as provas de linguagens, códigos, redação e ciências humanas e, no dia 12, as de ciências da natureza e matemática. O exame será aplicado em 1.724 municípios, para 6.731.203 inscritos.
O objetivo foi testar a logística da operação, por ser a primeira vez que o Enem será realizado em dois domingos consecutivos e sem aplicação para sabatistas. A chamada operação reversa usará caminhões, aviões, barcos e lanchas, todos com escolta policial. Segundo o Inep, cerca de 29 mil pessoas vão trabalhar após a aplicação das provas.
Cerca de 19 mil profissionais dos Correios atuarão na coleta, transporte e entrega dos malotes ao consórcio aplicador. A separação e digitalização do cartão de resposta e da folha de redação será feita por 200 profissionais da FGV e 500 da Cesgranrio. Os arquivos digitalizados das redações serão repassados à Fundação Vunesp, responsável pela correção dos textos.
Correção
Por meio de um sistema de reconhecimento, a FGV e a Cesgranrio extraem os dados com as respostas das questões objetivas de cada participante, durante a etapa de digitalização. Nessa base de dados é aplicada a Teoria de Resposta ao Item, metodologia adotada para correção das provas do Enem, na qual o valor de cada questão varia conforme o percentual de acertos e erros dos estudantes em cada item.
As notas da redação repassadas pela Vunesp e os resultados das questões objetivas são processados pelo Inep. O boletim de desempenho será disponibilizado aos participantes em 19 de janeiro de 2018.
A prova do Enem será realizada em dois domingos seguidos. Em 5 de novembro, serão aplicadas as provas de linguagens, códigos, redação e ciências humanas e, no dia 12, as de ciências da natureza e matemática. O exame será aplicado em 1.724 municípios, para 6.731.203 inscritos.
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