Quando o assunto é desempenho de profissões técnicas, é o Brasil quem ganha de diversos países por 7 a 1. Confirmando a qualidade do ensino e do trabalho desenvolvidos em diversos ramos, brasileiros conquistaram 7 medalhas de ouro, 5 de prata e 3 de bronze, além de 26 certificados de excelência, na WorldSkills 2017, maior competição de modalidades que correspondem às profissões técnicas da indústria e do setor de serviço. As vitórias garantiram o segundo lugar no torneio finalizado nesta quinta-feira (19) em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes
Os brasileiros ganharam ouro em Mecatrônica, Eletricidade Industrial, Manufatura Integrada, Tornearia CNC, Polimecânica e Automação, Escultura em Pedra e Tecnologia de Mídia Impressa. Competidores das modalidades Tecnologia da Moda, Joalheria, Construção de Estruturas Metálicas, Manutenção Industrial e Desenho Mecânico – CAD levaram a prata. Já as quatro medalhas de bronze foram obtidas nas seguintes modalidades: Marcenaria de Estruturas, Movelaria e Construção de Estruturas para Concreto.
Os brasileiros ganharam ouro em Mecatrônica, Eletricidade Industrial, Manufatura Integrada, Tornearia CNC, Polimecânica e Automação, Escultura em Pedra e Tecnologia de Mídia Impressa. Competidores das modalidades Tecnologia da Moda, Joalheria, Construção de Estruturas Metálicas, Manutenção Industrial e Desenho Mecânico – CAD levaram a prata. Já as quatro medalhas de bronze foram obtidas nas seguintes modalidades: Marcenaria de Estruturas, Movelaria e Construção de Estruturas para Concreto.
Realizada entre os dias 15 e 18 deste mês, a WorldSkills reuniu 1.256 jovens de 68 países em 52 ocupações técnicas. A delegação brasileira contou com 56 pessoas, sendo 50 vinculadas ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e seis ao Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). Os competidores são estudantes de cursos de educação profissional de até 23 anos de idade no ano em que se realiza o torneio. Em Abu Dhabi, eles formaram a equipe que ganhou o nome Top One, que concorreu em 50 modalidades.
No quadro geral, o Brasil, que havia sido campeão na última edição, realizada em São Paulo, em 2015, perdeu apenas para a Rússia. O feito inédito dos russos também contou com uma mãozinha brasileira: profissionais que competiram em sete ocupações foram treinados pelo Senai. A contratação objetivou ampliar a preparação e também a divulgação de carreiras técnicas naquele país, que sediará a próxima edição da WorldSkills, em 2019, na cidade de Kazan. O empenho também levou a Rússia a apresentar a maior delegação na edição deste ano.
No quadro geral, o Brasil, que havia sido campeão na última edição, realizada em São Paulo, em 2015, perdeu apenas para a Rússia. O feito inédito dos russos também contou com uma mãozinha brasileira: profissionais que competiram em sete ocupações foram treinados pelo Senai. A contratação objetivou ampliar a preparação e também a divulgação de carreiras técnicas naquele país, que sediará a próxima edição da WorldSkills, em 2019, na cidade de Kazan. O empenho também levou a Rússia a apresentar a maior delegação na edição deste ano.
Apesar de o Brasil ter perdido a liderança, o resultado, na opinião do diretor-geral do Senai e diretor de Educação e Tecnologia da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Rafael Lucchesi, confirma o que resume como "excelência" da educação profissional do Brasil. “Estamos muito orgulhosos com o resultado, com a demonstração de excelência que o Brasil tem na competição mundial de profissões técnicas. Nós demonstramos o alto nível que temos no conjunto das profissões. Estamos ao lado de potências industriais como a China, potências tecnológicas, como a Coreia do Sul e a Suíça, países emergentes como a Rússia, mas com alta tecnologia. Estamos entre os cinco melhores”, afirmou Lucchesi, logo após a cerimônia de encerramento da competição.
Para o presidente da CNI, Robson de Andrade, o fato de o Brasil estar ao lado de China, Coreia do Sul, Suíça e Rússia, em termos de qualidade dessas profissões, “é importante para criar oportunidades para os jovens e competitividade para as empresas”. Como resultado disso, a confederação espera melhorias na economia do país. Segundo estudo do Departamento de Economia da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, profissionais que fizeram cursos técnicos têm um acréscimo na renda de 18%, em média, em relação a pessoas com perfis socioeconômicos semelhantes que concluíram apenas o ensino médio regular.
Para o presidente da CNI, Robson de Andrade, o fato de o Brasil estar ao lado de China, Coreia do Sul, Suíça e Rússia, em termos de qualidade dessas profissões, “é importante para criar oportunidades para os jovens e competitividade para as empresas”. Como resultado disso, a confederação espera melhorias na economia do país. Segundo estudo do Departamento de Economia da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, profissionais que fizeram cursos técnicos têm um acréscimo na renda de 18%, em média, em relação a pessoas com perfis socioeconômicos semelhantes que concluíram apenas o ensino médio regular.
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