quinta-feira, dezembro 03, 2020

A transformação que pode levar o São Paulo à liderança depois de dois anos.

Muita coisa mudou no São Paulo entre o dia 8 de agosto, quando entrou no campo da Serrinha e esperou pelo Goiás até tomar conhecimento de que a CBF permitiria o adiamento do jogo, pela primeira rodada do Brasileirão.

Houve ressarcimento pela viagem nula, e o time só estreou quatro dias mais tarde, contra o Fortaleza, no Morumbi. A escalação daquele em Goiânia teria: Tiago Volpi, Juanfran, Arboleda, Bruno Alves e Reinaldo; Daniel Alves, Tchê Tchê, Liziero e Paulinho Boia; Igor Gomes e Pablo

A defesa será repetida nesta quinta-feira, porque Fernando Diniz pretende dar moral a Arboleda, que jogou bem no final de semana, contra o Bahia. Mas o ataque é totalmente diferente: Gabriel Sara, Igor Gomes, Luciano e Brenner. Saíram Pablo, Liziero e Paulinho Boia. Os dois últimos, machucados, e da base, como cinco titulares atuais.

Se vencer o Goiás, o São Paulo assumirá a liderança, que perdeu pela última vez em 30 de setembro de 2018. Deixou de ser líder na 27ª rodada, ao empatar contra o Botafogo, no estádio Nilton Santos.

Jogaram: Sidão, Bruno Peres, Bruno Alves, Ânderson Martins e Edimar; João Rojas, Hudson, Jucilei e Reinaldo; Nenê e Diego Souza. O técnico Diego Aguirre tinha apenas dois titulares iguais aos de Fernando Diniz: Bruno Alves e Reinaldo. 

Depois de 793 dias, o São Paulo pode voltar à primeira colocação do Campeonato Brasileiro.

Muita coisa mudou para chegar a este ponto.

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